quinta-feira, 11 de julho de 2024

Diário do absurdo e aleatório 366 - Emanuel Lomelino

Esta é a última página do Diário do absurdo e aleatório, no entanto, é o primeiro texto a ser escrito para este projecto, que nada mais é do que um desafio pessoal ao nível dos exercícios de escrita que me habituei a criar.

Aliás, escrever estas palavras iniciais acaba também por ser um desafio, tendo em conta que estou a fazê-lo com um ano de antecipação e não faço a mínima ideia do rumo que a vida e este desafio terão levado.

Feita a introdução, deduzindo que não aconteceu nada impeditivo e haja alguém que tenha acompanhado as páginas do diário, as próximas linhas serão escritas como se estivesse a fazê-lo depois de publicados todos os restantes textos. Pelo menos para alertar sobre o desfasamento temporal entre a produção dos textos e a respectiva publicação nos blogues e sequente partilha nas minhas páginas das redes sociais.

Assim sendo, esclareço que a ideia deste desafio foi exercitar a minha capacidade de escrita em prosa, através de pequenos textos, de forma continua e disciplinada, mas sem grandes preocupações literárias ou estilísticas. Essas deixo-as para as minhas criações poéticas, que só veem a luz do dia quando publicadas em livro.

Não podendo dissertar sobre o conteúdo dos textos, mas sabendo quem sou, como funciono e penso, não tenho dúvidas que a maioria dos textos tem alguma ligação ao universo literário, e os livros foram o ponto de partida para muitos exercícios.

Por esta altura, completados os 366 dias de validade deste desafio, já devo ter mais algum em marcha, certamente não tão longo, mas também desafiador, bem do meu jeito.

Para finalizar, e uma vez mais na perspectiva de ter havido alguém a acompanhar as absurdas e aleatórias páginas do diário, agradeço todas as reacções, tenham sido comentários ou simples “gostos”.

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