Mesmo distantes, no tempo e no espaço
bem vivas, mantém-se as memórias de ti
entretenho o meu rosto no teu regaço
que só foi meu porque um dia eu parti.
Grito ao mundo - Amo-te! - sem embaraço
e quantas mil vezes, de te ter, eu desisti
fico na saudade de te guardar num abraço
apenas miragem do corpo que não senti.
Vivo na ilusão de um amor; eterno cansaço
mas não deixei de te amar, tal não permiti
deste sonho de amor não me desembaraço
apenas me acuso de um amor que omiti.
E por calar um amor sofro de vil solidão
silêncio covarde que não merece perdão.
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Ai que triste meu amigo. Esse amor te fazendo sofrer... Tá lindo demais seu poema. Vai ser o primeiro que vou colocar lá no blog. Passa lá depois pra ver.
ResponderEliminarAdoro vc meu ano amigo.
Bjs imensos.
Às vezes, doce poeta, o silêncio é tudo o que nos cabe. Mas a vida é dinâmica, quem sabe um dia outro amor não arrebata o coração do personagem? Um beijo, Deia
ResponderEliminarPS: Meu livro chegou! Estou tão feliz! Vou devorá-lo!! rsrs
O forte poder do silêncio.
ResponderEliminarMais um belo poema, amigo.
F.M.
Que lindo Manu...
ResponderEliminar"Calar um amor" é muito doloroso mesmo.
Um beijinho.
Calar um amor...Faz doer demais o coração!
ResponderEliminarPensar no que poderia ter sido e não foi... Isso é um castigo para a alma.
Quem sabe essa história ainda pode mudar?!
Quero o seu coração batendo forte e feliz!
Beijos com imenso carinho