O poema nasce, eu nada posso fazer
palavras simples, que o tempo urge
nada mais resta, tenho de escrever
em papel mais este poema que surge
A caneta dá um corpo à minha poesia
que brota de uma fonte inesgotável
bela forma de começar um novo dia
haverá outro modo mais agradável?
Desperto com a mente em turbilhão
começo a ortografar logo em jejum
assim me é ordenado pela inspiração
As palavras esbarram nas suas rimas
obstáculos, nunca vislumbro nenhum
além ficam os epítetos "obras primas"
* este é um dos poemas que compõe o meu primeiro livro AMADOR DO VERSO e que foi lido na apresenteação pelo poeta ANTÓNIO BOAVIDA PINHEIRO
A TODOS OS QUE ESTIVERAM PRESENTES O MEU OBRIGADO.
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Manu
ResponderEliminarBelo poema...adorei ler.
Que o teu livro seja um sucesso.
Beijinhos
Sonhadora
As palavras esbarram nas suas rimas
ResponderEliminarobstáculos, nunca vislumbro nenhum
além ficam os epítetos "obras primas"
"Parabéns Amador do Verso"....Seus poemas sempre são lindossssss.......Adoro voceeee....sucessooo
Beijos na tua alma M@ria
Olá Manu...
ResponderEliminarMuito sucesso e alegria! Adorei ter partilhado o momento e ter ouvido o poema... Foi de facto um momento especial.
beijo
Olá Manu,
ResponderEliminarGostei muito deste poema.
e desejo-te muito sucesso.
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Bjs dos Alpes...