sábado, 13 de fevereiro de 2010

Poema que nasce * - CENTÉSIMO POEMA PUBLICADO NESTE BLOGUE

O poema nasce, eu nada posso fazer
palavras simples, que o tempo urge
nada mais resta, tenho de escrever
em papel mais este poema que surge

A caneta dá um corpo à minha poesia
que brota de uma fonte inesgotável
bela forma de começar um novo dia
haverá outro modo mais agradável?

Desperto com a mente em turbilhão
começo a ortografar logo em jejum
assim me é ordenado pela inspiração

As palavras esbarram nas suas rimas
obstáculos, nunca vislumbro nenhum
além ficam os epítetos "obras primas"

* este é um dos poemas que compõe o meu primeiro livro AMADOR DO VERSO e que foi lido na apresenteação pelo poeta ANTÓNIO BOAVIDA PINHEIRO 

A TODOS OS QUE ESTIVERAM PRESENTES O MEU OBRIGADO.

4 comentários:

  1. Manu
    Belo poema...adorei ler.
    Que o teu livro seja um sucesso.

    Beijinhos
    Sonhadora

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  2. As palavras esbarram nas suas rimas
    obstáculos, nunca vislumbro nenhum
    além ficam os epítetos "obras primas"

    "Parabéns Amador do Verso"....Seus poemas sempre são lindossssss.......Adoro voceeee....sucessooo

    Beijos na tua alma M@ria

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  3. Olá Manu...

    Muito sucesso e alegria! Adorei ter partilhado o momento e ter ouvido o poema... Foi de facto um momento especial.

    beijo

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  4. Olá Manu,
    Gostei muito deste poema.
    e desejo-te muito sucesso.
    ...
    Bjs dos Alpes...

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