Há coisas que não se devem dizer?
E por que havemos de ficar calados
Quando nos querem ver embuchados
C’os sapos que não devemos comer?
Não me criem limites p’rá liberdade
Não vos admito tamanha intromissão
Mesmo se do meu lado não há razão
Tenho direito à minha expressividade
Já lá vai o tempo, o tempo da censura
E na carne, nossos pais sofreram isso
Mas nos dias d’hoje já demos sumiço
E na democracia não existe ditadura
A todos os velhos do Restelo, atenção
Não abdico da liberdade d’expressão
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cada um de nós é um ser único, não nos privem da liberdade
ResponderEliminarÉ um dos direitos fundamentais da humanidade. Deve ser resguardado e reclamado sempre que houver necessidade disso!
EliminarObrigado pela visita e pelo comentário.
Que nunca percas isso, querido amigo. Quem ganha são teus fãs.
ResponderEliminarbeijos
Poetisa! Como dizia o grande Ary dos Santos "serei tudo o que quiserem/mas poeta castrado... Não!"
EliminarBeijo luso!