A minha poesia é bem portuguesa
e escrevo em todos os sotaques
inclusive os de outros continentes.
Os versos que crio como fado
têm ritmo de samba e kuduro
e dançam embalados numa morna.
Alimentam-se de funje aos Sábados
e de bacalhau aos Domingos.
A lusofonia dos meus poemas
não tem fronteiras, é universal.
Este poema foi extraído do meu livro POETAS QUE SOU - Lua de Marfim - 2013
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