Quando sofre o pobre coração
por um amor cruel, malfadadosentimento triste e calado
transborda no peito, a solidão
Os passos dados perdem brilho
não há destino nas caminhadas
quanto mais pedras pisadas
menos visível fica nosso trilho
Das lágrimas de dor e pranto
escorrem, memória e desilusão
envoltas num negro manto
como atos de fé e de contrição
A vida segue atrás dos montes
num amanhecer descolorido
destinos atravessam as pontes
e o amor já não faz mais sentido
As tuas letras fluem fácil e se encaixam perfeitamente aos versos... é muito bom escrever contigo, meu amigo luso!
ResponderEliminarbeijo no teu coração
Andréa!
EliminarÉ fácil escrever com quem sabe escrever. E os versos são como o teu sorriso nesta foto... cheio de Sol.
Beijo Luso, amiga.