e de poeta, um dia, decidiu chamar-me
nem sei se a sua intenção era tramar-me
ou ironizar com os elogios que me deu
Seja como for, não será esse intento seu
a razão pela qual eu hei-de lamentar-me
ou fazer que da minha voz s'oiça o alarme
de quem sem jogar pense que já perdeu
Porque poeta nunca me achei nem acho
apenas escrevo a poesia que me aflora
nos momentos de sã e maior inspiração
Com espontaneidade, versos despacho
como este poema que me surge agora
em jeito de desabafo e como expiação
Que os teus desabafos continuem sendo expiados sempre. Teus fãs agradecem.
ResponderEliminarGrande abraço, meu amigo.
Que os ensinamentos dos mestres estejam sempre do lado de quem vive para criar!!!!
EliminarBeijo luso, poetisa!
E eles (os versos) lhe surgem lindamente.
ResponderEliminarUm feliz 2013
beijo
Angela!Que 2013 seja um ano de realizações pessoais e profissionais!
EliminarBeijo luso!
Caro Manu, que a poesia nos perdoe o usufruto das letras. Que belo soneto, poeta.
ResponderEliminarPoeta Wasil! A poesia sempre perdoa quem escreve com alma. E sem alma não se é poeta! Abraço Luso!
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