Lá fora a chuva cai.
Neste meu beco de ideias
tento alinhavar conceitos
em esboços de poesia
que me fogem ao sentido.
Lá fora a chuva cai
em bátegas inclementes
que, ruidosas,
desconcentram-me
impedindo-me de ser criador.
Lá fora a chuva cai
e talvez a água vertida
não queira ser poema
e ao diluir-se
lave o saber que me falta.
Lá fora a chuva cai
senhora de si
alheia ao mundo
alienada de mim
e do poema
que tento escrever.
Lá fora a chuva cai
com suas gotas de água
grossas
insensíveis
absortas
que ignoram a poesia
sendo elas próprias
poemas líquidos.
Lá fora chove poesia.
Estou aki meu querido e com saudades de voce .
ResponderEliminarLá fora a chuva cai.
Neste meu beco de ideias
tento alinhavar conceitos
em esboços de poesia
que me fogem ao sentido.
Affffff.........lindo e como é bom sonhar.
Beijos e Beijos prá ti.
Lá fora a chuva cai e aqui goteja uma pequena lágrima atenta...
ResponderEliminaro poema líquido está aí...inundando nossa alma!
Abraço
Suas marcas são essenciais aki neste cantinho
ResponderEliminarque tanto ama suas visitas.
Voce é especial aki sempre...BOM FDSSSSS
A chuva chove mansamente… como um sono
ResponderEliminarque tranqüilize, pacifique, resserene…
A chuva chove mansamente… Que abandono!
A chuva é a música de um poema de Verlaine…
E vem-me o sonho de uma véspera solene,
em certo paço, já sem data e já sem dono…
Véspera triste como a noite, que envenene
a alma, evocando coisas líricas de outono…
Beijusssssssssssssssss
Lá fora a chuva cai...
ResponderEliminarDentro de ti brota a poesia
Sempre no teu mais alto nível!
Parabéns
beijo
Aqui, nesse momento também chove, mas uma chuva tão gostosa para um dia quente, que tem o cheiro da terra molhada, o cheiro da poesia..
ResponderEliminarUm abraço, lindo final de semana