Numa sala cheia de fumo e gente
quando o silêncio a nós se agarra
ouve-se o trinar de uma guitarra
ouve-se a voz do fado comovente.
Numa cadência certa e imponente
o fadista clama poesia com garra
a viola acompanha-o nesta farra
fado! Qual dos dois mais o sente?
Cantiga boémia, bem portuguesa
bandeira de uma nação tamanha
pátria da melancolia, da saudade.
Cantiga triste mas cheia de beleza
voz dum povo que a vida amanha
nosso fado, filho da portugalidade.
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O Fado que é tão nosso, tão português e que prende a alma mesmo de quem não entende a nossa língua, dando mais valor às palavras saudade e nostalgia, aqui bem "poetizado" pelas tuas palavras, num belíssimo soneto!
ResponderEliminarBeijocas meu Poeta
Como sempre, sensacional, querido poeta.
ResponderEliminarUm abraço imenso em sua portugalidade.
Meu caro Poeta Manu;
ResponderEliminarApenas uma palavra para definir este soneto: EXCELENTE.
Parabéns.
Abraço.
Sempre belo. Bjsss
ResponderEliminarFeliz Natal e um maravilhoso 2012, beijos no coração!
ResponderEliminarOlá Manu!
ResponderEliminarVim te deixar um beijo e desejar um FELIZ NATAL! Muita saúde e paz. Um 2012 de muitas realizações. Sucesso sempre. Bj carinhoso.
Soneto em que se encontra a essência do ser Português. Que ótimo ver a Vera Silva associada ateu blog, uma pessoa que desejo todo bem; Saudações minhas, um abraço. Claudio.
ResponderEliminarManu: Lindo poema adorei peço desculpa por andar fugido mas os meus blogues desapareceram tive que criar outros.
ResponderEliminarUm abraço
Santa Cruz
Passando pra deixar um beijo. Saudade dos seus poemas. Bj carinhoso amigo. Saudades.
ResponderEliminarOlá, querida Manu
ResponderEliminarPasso pra saber de vc e tomara que esteja bem junto aos seus queridos!!!
Também pra felicitá-la pela pascoela no dia de hoje!!!
Bjm de paz e pascal